Diz baixinho: Eu quero ganhar muito dinheiro e fazer aquilo que mais gosto!
Fácil? Acredito que sim.
Agora, vai dizer isso a alguém! Já não é tão fácil, não é? Porque não fomos educados para acreditar que podemos juntar os dois!
No início do meu negócio, eu sentia-me a explodir de felicidade, cada dia era visto como uma dádiva, sentia que tinha nascido para aquilo. Estava finalmente a viver as minhas paixões, talentos e a contribuir para o mundo com aquilo que eu mais gostava de fazer, mas eu sabia que não ganhava o suficiente para viver só daquilo. Tudo parecia fluir menos o dinheiro.
Eu acreditava que o facto de fazer aquilo que me apaixonava era pagamento suficiente. Afinal já tinha ganho dinheiro antes de fazer aquilo que me apaixonava e não tinha sido feliz.
Entre ser feliz ou ganhar dinheiro, eu escolhia claramente a primeira!
Também já te sentiste assim?
Fica desse lado, porque assim que clicares no Play vais ouvir a maior transformação da minha vida de empreendedora – a minha relação com o dinheiro e como deixei de ser uma empreendedora conta tostões e passei a viver a minha liberdade financeira.
É caso para dizer que é um episódio 6 “Empreendedora conta tostões” é cheio de valor.
Aqui fica uma amostra da nossa conversa…
- [3:47] – Não podemos falar de empreendedorismo sem falar de dinheiro
O dinheiro é a espinha dorsal de qualquer negócio. Porque se não ganhares dinheiro com aquilo que é a tua paixão, então estamos a falar de um hobbie!
- [4:24] – As nossas crenças limitadoras sobre o dinheiro são muitas vezes passadas pelo mundo à nossa volta
Cresci a ouvir pérolas do gênero: “o dinheiro não cresce nas árvores”, “mais vale ter saúde do que dinheiro”, “o dinheiro não traz felicidade” e isto são frases feitas! Mas que quando entram na nossa mente fica tudo gravado.
- [5:14] – Como é que eu vou cobrar por fazer algo que me apaixona?
Esta ideia de que temos de trabalhar para ganhar dinheiro em áreas que não gostamos e que depois nos tempos livres, aí sim vamos dedicar-nos às coisas que realmente gostamos é uma armadilha na qual todos nós caímos principalmente quando tornamos uma paixão em negócio.
- [6:45] – Os nossos clientes valorizam o nosso trabalho na mesma proporção que nós nos valorizamos
Como assim? Sim, verdade! Grande parte das pessoas não valorizam o seu próprio trabalho e têm dificuldade em pedir dinheiro, em fazer uma venda e de dizer à pessoa que aquele é o preço do seu produto ou serviço. Existe uma tendência em desvalorizar aquilo que oferecem.
- [7:21] – Como é que é a tua relação com o dinheiro? Que sentimentos geram este assunto?
Descobri que maior parte das pessoas tem o chamado “tecto financeiro”, uma espécie de programação para ganhar determinado valor e mesmo mudando de emprego ou de negócio, parece que vão sempre receber aquele determinado valor. Isto está relacionado com o próprio valor que a pessoa se dá. Nós temos e recebemos o valor que NÓS nos decidimos dar.
- [10:18] – Os nossos resultados financeiros são o espelho das nossas crenças internas
Quando faço este trabalho em conjunto com os meus empreendedores, é frequente, passado algum tempo ouvir “Tenho tido mais clientes do que nunca, mesmo cobrando mais”. A fórmula mágica não foi terem começado a cobrar mais, mas sim todo o trabalho interno que tiveram de fazer para chegarem até aí.
- [10:55] – Os nossos clientes confiam em nós na mesma proporção que nós confiamos em nós mesmos
Se tu não estás confiante com aquilo que tu estás a oferecer, quem está do lado de lá vai sentir isso. Quem está do lado de lá sente a tua confiança, sente aquilo que tu estás a oferecer.
Assiste ao Episódio Completo e Desfruta desta conversa incrível!
Beijinhos e Abraços Inspiradores,
Ana Cristina Rosa